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ABITAM acompanha com preocupação as ações de redução unilateral e generalizada das tarifas externas comuns

26/10/2021

A Abitam tem participado frequentemente de reuniões acompanhando os movimentos de representantes das indústrias brasileiras, se posicionando contra a definição de “choque” de competitividade que o ministério da Economia decidiu implantar tendo como principal plano de ação a redução unilateral e generalizada das tarifas externas comuns (TEC – Tarifa de Importação de Produtos).

Diversas associações junto à sociedade civil, e a secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, e o Movimento Brasil Competitivo, conseguiram apurar o valor do chamado custo Brasil, que representa 22% do PIB brasileiro. Esse custo não se refere à carga fiscal, mas sim à burocracia envolvida para apuração dos impostos devidos, à falta de infraestrutura, e à logística, aos custos trabalhistas e aos custos financeiros, entre outros. Recentemente, o Governo Brasileiro aliviou na redução da TEC no Mercosul quando chegou a um acordo com a Argentina de redução de somente 10% para a maioria dos produtos.

“A redução desses custos é que realmente daria às empresas a competitividade necessária para maior participação no mercado Internacional”, afirma o Diretor Vice-presidente da Abitam, Carlos Eduardo de Sá Baptista. “A Simples canetada para redução das alíquotas que o governo está implementando, sem a contrapartida de qualquer esforço para redução do Custo Brasil, é uma ação extremamente prejudicial e temerária contra a perenidade das indústrias brasileiras, mas infelizmente o governo não quer entender.”

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